quinta-feira, 28 de junho de 2012

Informações rápidas e Fidelidade para crianças: as novidades da Iberia


A Iberia, companhia aérea nacional da Espanha e integrante da aliança de companhias mundiais Oneworld  (3ª maior do mundo), lançou dois novos serviços para atender de forma mais satisfatória e pessoal seus passageiros.

Pontos de Atenção Rápida no T-4 de Barajas (Aeroporto de Madri)

Dentro do projeto Ágora, desenvolvido com triplo objetivo de ser mais eficiente, aumentar a pontualidade e melhorar a experiência de viagem de seus passageiros, a Iberia lança um sistema de assistência para gestão de informação denominada “Quick Service Point” (Ponto de Atenção Rápida). Serão colocados em funcionamento, no aeroporto Barajas, em Madri, 22 totens multimídia nas áreas de embarque e desembarque.

Na área de embarque, o totem oferecerá informações sobre o estado de saída dos voos e assistência em caso de atrasos de saídas ou perda de conexões. Na eventualidade de perda de conexão, caso os passageiros tenham direito, poderão obter o cartão de embarque para o novo voo e comprovante para comida e hotel.

Os pontos de atenção rápida na área de desembarque proporcionarão informações sobre as bagagens e, em caso de demora de entrega da mesma, permitirão realizar a reclamação diretamente.

Além disso, nos Pontos de Atenção Rápida, os clientes encontrarão ampla informação sobre assistência a menores que viajam sozinhos, atenção a passageiros com necessidades especiais e outras questões relacionadas à situação da viagem.



Cartão Fidelidade para crianças

A Iberia acaba de lançar um cartão fidelidade para seus clientes, com idade entre 2 e 11 anos: Iberia Plus Kids.

O novo cartão permitirá ao pequeno titular beneficiar-se de todas as vantagens da Iberia Plus e seus parceiros, pois serão os mesmos benefícios de qualquer outro cliente Iberia Plus (alta no programa, acesso ao seu perfil no site Iberia.com, direito de obter e utilizar os Avios através dos parceiros do programa, acesso a produtos e serviços Iberia Plus, entre outros).

Maiores informações atráves do site www.iberia.com, na seção Iberia Plus.

Para conhecer Madri ou voar pela Iberia e ter todas essas vantagens, entre em contato com a Cinco TI Viagens.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

As imagens, os sabores e a beleza de Paris.

Conheça os segredos e a beleza da capital francesa neste relato escrito por André Costa, da Cinco TI, após passar uma semana na Cidade Luz.

Paris é a Scarlett Johansson das cidades. É impossível chegar na capital francesa e não se apaixonar por suas ruas estreitas, cafés de esquina, mulheres de olhos claros e arquitetura estonteante (que remete a duas das escolas mais clássicas da arquitetura, a “Sensacional” e a “Vou Me Levantar e Bater Palmas Para Isso”). Paris tem um clima meio inspirador, dá para entender porque todo mundo metido a escritor/artista/intelectual fala sempre da cidade – e por isso eu, na posição de metido a escritor, tenho que falar a respeito dela.

A dita-cuja.
A grande verdade é que, uma vez lá, dá vontade de sentar na grama com um notebook, uma garrafa de cerveja ao lado e escrever um Os Miseráveis qualquer. Claro, não é que a cada esquina se encontra uma Mélanie Laurent tocando violão com uma boina na cabeça, óculos redondos e uma cópia de Crime e Castigo ao lado, mas uma caminhada pelas ruas já mostra que ao menos personalidade é algo que tem de sobra por lá.

Liberté, Egalité, Café

A coisa que mais se vê em Paris, além de pombas, são aqueles cafezinhos de esquina (que por lá nem sempre ficam na esquina), charmosos, onde sua namorada provavelmente vai querer parar pra gastar oito mil euros em uma xicarazinha do líquido preto (sim, é caro). Mas é inegável que eles dão um clima especial à cidade, cujas ruas estreitinhas são também compostas por diversas livrarias, galerias e por aí vai. Tudo bonito e organizado. Até mesmo as banquinhas pequenas que vendem livros e quadros na margem do Rio Sena têm uma grande variedade de material e estrutura bacana, duas coisas que não são muito encontradas no Brasil fora das grandes redes.

Seção de discos de vinil na Fnac.
A imagem perfeita das diferenças culturais, aliás, está nas multinacionais: ao visitar uma Fnac local, percebe-se que a seção de música clássica não ocupa apenas uma prateleira escura no fundo da loja, mas sim um espaço muito amplo em uma área mais nobre e bastante visível do local. Da mesma forma, a parte dos discos de vinil é não apenas grande, como oferece os produtos a uma média de vinte euros, ao contrário dos no mínimo 100 reais que o cara tem que desembolsar para comprar um troço desses no Brasil. Porque se os cafezinhos e etc são caros, ao menos na parte cultural Paris parece ter um preço mais justo.

A capital francesa é tão metida a estilosa, aliás, que até mesmo o McDonald’s da Champs-Élysées apresenta cores mais sóbrias e uma disposição diferente das mesas, pendendo mais para o lado de um dos cafés mesmo do que de uma lanchonete fast-food. O que não deixa de ser legal também, pois combina com a atmosfera que a cidade evoca. A gente acha que é coisa de filme, mas Paris tem dessas mesmo, de se mostrar clássica e elegante até nos lugares onde menos esperamos.

Banquinhas na margem do Sena.
Durante a minha estada por lá, Paris me levou à casa de Auguste Rodin (barato pra entrar, interessante e tem O Pensador na frente), a uma apresentação sobre fundição (gratuita e com bastante gente interessada), a um sarau elétrico (meio bizarro, mas ok, a cerveja não era tão cara quanto nos pubs) e a uma instalação artística no Grand Palais des Beaux-Arts (ou Grande Palácio das Belas-Artes) que me obliterou completamente – e olha que esse lugar era perto da Torre Eiffel! Desconcertantemente arrebatador.

A Cinemateca da cidade (sim, eles têm uma cinemateca. E é enorme) é outro espaço muito proveitoso, sempre com propostas interessantes e bem organizadas para os amantes da sétima arte (na minha época de visitação, era uma mostra sobre o diretor Stanley Kubric, repleta de figurinos, pedaços de roteiros e muitas outras peças dos filmes dele). E por falar em cinema, os de Paris são aqueles de calçada – quase não há shopping centers lá, aliás -, que parecem muito mais simpáticos e legais que os de shopping (melhor sair do filme para a rua do que para um monte de lojinhas e preços etc), cujas salas parecem mais aptas a incentivar a cultura nacional: cerca de metade delas eram para produções hollywoodianas, e a outra metade para produções francesas.

Lá os cinemas são de calçada.
A melhor coisa, entretanto, é simplesmente sair na pernada e ficar admirando a capital enquanto toma um sorvete, ou uma cerveja, ou um sorvete e uma cerveja. A região de Montmartre, perto da basílica de Sacre-Coeur (Sagrado Coração) então, é uma belezura só, cheia de lugares para comer, artistas de rua desenhando, pintando, fazendo mágicas ou qualquer coisa do gênero, além de uma vista descomunal da cidade – que talvez só não seja mais bonita do que a dos passeios de barco durante a noite. Porque de dia, com sol, Paris é sensacional; mas quando a noite cai, ela parece ainda mais espetacular.

Cultura Turística

Eu odeio escrever coisas clichê. Odeio mesmo. Só que às vezes os clichês são a verdade pura e, nesse caso, a verdade pura é a seguinte: ver a Torre Eiffel ao vivo, cara a cara, tête-à-tête, é das coisas mais emocionantes que já fiz na vida. É uma estrutura monstruosamente grande, imponente e, ao mesmo tempo, linda. Tipo a primeira vez que a gente vê o mar. Lembro que fiquei um pouco decepcionado ao descobrir que ela havia sido construída para a exposição universal de 1889, e não como monumento a algo ou alguém. Mas, pensando melhor, até que faz sentido: a Torre Eiffel é tão sensacional que só pode existir enquanto ela mesma, sem precisar de histórias ou adendos para elevar sua imagem. Ela é espetacular o suficiente para que sua beleza e história comece e termine nos 324 metros de altura que são o rosto da França.

Loja da Peugeot na Champs-Élysées.
Após subir os milhares de degraus da Torre (subi abraçado ao corrimão, claro) e contemplar a cidade de uma altura incrível e assustadora, uma agradável caminhada me levou até o Arco do Triunfo, uma construção inegavelmente impressionante e bonita – possui uma entrada mais secreta do que a escalação de times de futebol antes de um clássico, mas é inegavelmente impressionante e bonita. O preço para subir era bem camarada, mas, como a visão da Torre ainda latejava na minha cabeça, fiquei no nível do mar, mesmo. Bom é que do arco dá para descer na pernada pela bacana avenida Champs-Elysées, com lojas incríveis (como a da Virgin e a da Peugeot), e dar de cara direto com o mini-Arco do Triunfo na frente do museu do Louvre (Paris tem três arcos, na verdade: o do Louvre, o tradicional e um modernoso, e estão todos alinhados – ficando entre as colunas de um, dá para ver os outros).

O museu, a propósito, é um troço colossal. Gigantesco. Repleto de corredores intermináveis, salas adjacentes e curvas marotas. O prédio foi construído em 1190 pelo rei Filipe II à guisa de palácio – e só virou museu em 1682 quando o Luis XIV foi morar no Palácio de Versalhes – então não à toa me perdi naquela bagaça. Mas é extremamente arrebatador também, ainda que meu conhecimento artístico seja tão raso quanto uma poça d'água. E ainda tem a Mona Lisa, que não é pequena como dizem e, descontada a presença de dezenas de pessoas junto ali, tem um impacto tipo “nossa, estou vendo a Mona Lisa” que é bem intenso. O que já é o suficiente para justificar a visita, acredito.

A Catedral de Notre Dame é outra daquelas coisas que a gente bate o olho e sente o coração balançar, de tão bonita que é. Pena que vira um formigueiro de gente, o que já anula qualquer experiência boa que não seja a estética, já que é impossível dar dois passos sem ser cegado por um flash. Outros pontos interessantes de visitar são Versalhes, os jardins de Luxemburgo e a basílica do Sagrado Coração. E o melhor é que boa parte dessas coisas são relativamente perto uma da outra, tornando Paris um grande e amigável circuito de caminhadas (e as moças já vão ficar felizes por, através do turismo, poderem perder os quilinhos a mais ganhos com a abundância de queijos e crepes).

I Love the Nightlife

A vida noturna na cidade é bem agitada, e tem bastante francesas de olhos claros indo pra lá e pra cá, o que é sempre bom indício. Parecem existir poucas casas noturnas na cidade, entretanto, fazendo com que a noite caia mais para o lado dos barzinhos, pubs ou, no verão, em piqueniques alcóolicos à beira do Sena (e acreditem, é muita gente que vai para lá. E tipo, as gurias andam com abridores de garrafas de vinho na bolsa. Surreal).

Um dos tantos pubs que são a alegria dos boêmios.
Perto da estação Châtelet, nas ruas Saint Denis e Rue de la Verrerie, há uma porção de pubs assaz atraentes. Como a entrada é de graça, dá para ficar circulando de um para o outro sem problemas, curtindo desde um pub irlandês com banda ao vivo até um mais alternativo com cerveja barata e gente mais esquisita. Tinha até um bar australiano, mas esse eu não conheci porque só entrava casal ou mulher solteira (aparentemente, na Austrália o menage à trois é liberado).

Lá pros lados da estação de metrô Bastille o night fever também rola alucinado, com diferentes opções para os diferentes gostos. Claro, a globalização também existe para os franceses, então acabei conhecendo um “irish pub” que tocava “música latina” (= funk) e com cerveja não barata (cerca de oito euros, mais ou menos a média da capital francesa), mas valeu pelo nonsense total da situação. Por outro lado, também estive numa casa noturna extremamente underground onde a certa altura o guitarrista da banda que tocava subiu nos ombros de alguém da plateia e saiu de carona pela pista – enquanto fazia um solo.

Franceses fazendo piquenique às margens do Sena.
Foi assim, pela cultura, turismo e festa, que eu descobri a cidade. E quando alguém passa quase sete dias perambulando por Paris, fica fácil entender o porquê de tanto auê em torno da metrópole, de tantas declarações de amor e odes à sua beleza. Só de imaginar sair do trabalho e caminhar todo dia pelas ruas da capital sob o olhar atento da imponente Eiffel, tomando diferentes tipos de cerveja, já faz com que eu me sinta como um personagem de livro. Paris é realmente linda, agradável, tem arquitetura impressionante, pessoas interessantes, tudo isso. Mas também  um algo a mais, aquela coisa indefinível que faz a gente se apaixonar por algo ou alguém. Nesse caso, chamar Paris de cidade-luz nunca fez tanto sentido, já que cada pedacinho daquela cidade faz os olhos das pessoas brilharem.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Destinos: Isla Margarita e Los Roques – Venezuela (Parte III)


Na terceira parte do relato de sua viagem à Venezuela (confira também a parte 1 e a parte 2), Sheila Rode, da Cinco TI Viagens, conta sobre as maravilhas naturais do arquipélago de Los Roques, este paraíso caribenho (quase selvagem).



Como não há praia em Gran Roque (a única ilha habitada do arquipélago), acordamos cedinho para tomar café e começar a desbravar os cayos (ilhotas). Dia ensolarado! A Fabíola, gerente da Pousada Guaripete, já tinha acertado tudo sobre o nosso passeio. Veio à mesa nos falar do horário (8h30) de saída da lancha para os passeios inclusos (Francisquí e Madrisquí), falar do "almoço" e do lanche durante o passeio e perguntar o que queríamos levar de bebidas na "cava" (caixa térmica) além de água, incluída na pensão completa (escolhemos umas cervejinhas! ;) ). Tudo arrumadinho, embalado cuidadosamente e acomodado dentro da caixa com bastante gelo.

Na hora marcada, um funcionário nos acompanhou até o trapiche com carrinho de mão levando a cava, cadeiras de praia e guarda-sol! Eee vidão! Isso é feito pela maioria das pousadas de lá, no início do dia e no final do dia, quando voltam os passeios, há um grande "trânsito" de carrinhos de mão com caixas térmicas na região do trapiche.



Em 10 minutos de lancha chegamos em Francisquí, uma das ilhas mais frequentadas pela proximidade com Gran Roque. A tonalidade do mar é impressionante! Ao olhar o horizonte, a cor da água começa em um verde turquesa e vai mudando... de repente azul claro, e logo à frente transparente. É, sem dúvida, uma das coisas mais belas que já vimos na vida! A descrição do meu filho Henrique (3 anos) para o lugar: “Uma piscina gigante”.



Os barqueiros são bem simpáticos, chegando nas ilhas, montam o guarda-sol, colocam as cadeiras e levam para a areia a caixa térmica com tudo o que você precisa para ficar ali, curtindo o paraíso! Combinamos o horário para nos buscar e levar até Madrisquí, uma outra ilha bem próxima dali, de lancha mais uns 5 minutos.

A paisagem em Francisquí é diversa, há muitos corais aparentes, mangue e um banco de areia muito legal, onde dá para caminhar mar adentro em um longo trecho com água pelos joelhos. Atrás da ilha tem uma piscina natural de água salgada, para fazer snorkel é muito bom. Há um bar / restaurante bem arrumadinho - não chegamos a visita-lo, mas quem foi disse ser bom e com preços acessíveis, massa com frutos do mar por U$ 16,00.

Enfim, aproveite a monotonia do lugar! Descanse, mergulhe, curta muito o visual e renove o bronzeado! Até a próxima!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Um hotel subaquático

Sabem quando uma pessoa gosta muito de alguma coisa ou alguém, e usam o ditado “fulano gosta disso até debaixo da água”? Pois sempre tem um engraçadinho para levar o ditado ao pé da letra – no caso, o engraçadinho da vez é o Water Discus Hotel, um projeto da Deep Ocean Technology para construir um hotel subaquático na cidade de Dubai (eles já têm por lá o prédio mais alto do mundo, parece lógico que tenham também o hotel que fica mais baixo).


Nível do mar completamente ignorado.
O luxuoso hotel terá formato de disco, com 21 quartos duplos localizados a 10 metros da superfície, além de um bar e um centro de mergulho (?). Entre outras coisas, os quartos serão equipados com janelas enormes (para tornar a integração com o mundo marinho ainda maior), luz especial e pequenos veículos fotográficos que, controlados de dentro, permitirão explorar os arredores aquáticos com mais precisão. Os mais tímidos poderão se esquivar das olhadelas dos peixes através de cortinas de diferentes níveis de transparência e paredes à prova de som.


Haverá também um disco acima da superfície, que se ligará com o de baixo através de elevadores e escadas (bem protegidos da água graças a uma robusta coluna formada à sua volta). Nele, os convivas poderão desfrutar de um spa, um jardim exótico e uma piscina (?), porque aparentemente não há água suficiente no mar em volta. Há também restaurante, área de recreação e todas aquelas facilidades que os grandes hotéis possuem, incluindo, claro, uma vasta gama de atividades aquáticas: haverá a opção de mergulhar (os equipamentos do hotel poderão ser usados pelos hóspedes) e daqueles outros esportes aquáticos que se vê em qualquer lugar, como três submersíveis para passageiros explorarem o H2O salgado em volta, barcos a motor para mergulho e esqui, jet skys velozes e scooters submarinas (que hotel não tem uma dessas, não é mesmo?).


"Um quarto com vista para os corais,
por favor."
Além disso, segurança é prioridade, e todas as medidas estão sendo tomadas para evitar que uma invasão de milhares de litros de água estrague um belo e romântico jantar (o disco que fica abaixo da água, por exemplo, automaticamente sobe para a superfície a qualquer sinal de perigo).


Se for parar pra pensar, é exatamente como um aquário – a única diferença é que a água está do lado de fora do vidro e o mundo seco está do lado de dentro. É colocar na prática a expressão “peixe fora da água”. Entretanto, ainda não há previsão para que o Water Discus Hotel fique pronto.  Assim, ao menos por enquanto, tudo que nos resta é imaginar a incrível experiência que o hotel irá proporcionar. E talvez olhar com um pouco mais de romantismo para as goteiras da nossa casa.


Seguem algumas outras fotos do projeto:




segunda-feira, 11 de junho de 2012

O Brasil nas 7 maravilhas da natureza

A ideia de viajar parte de um princípio básico: o de que o mundo está repleto de maravilhas, e que ir atrás delas é uma jornada de aprendizado, descobrimento, e, principalmente, maravilhamento. É tanta coisa deslumbrante por aí que o projeto New 7 Wonders resolveu fazer uma votação para eleger a lista das 7 maravilhas da natureza. E, centenas de milhões de votos depois, o nosso Brasil bonito por natureza conquistou não apenas um, mas dois lugares dessa lista, com a Amazônia e as Cataratas do Iguaçu.


Para quem não sabe, a Bacia Amazônica se estende por 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões são compostos pela floresta amazônica - que, sozinha, representa mais da metade das florestas do planeta e abriga a maior e mais rica diversidade de espécies do mundo. Enquanto isso, o Rio Amazonas é o maior rio do mundo em volume e é responsável por um quinto de toda a água fluvial da Terra.


Já as Cataratas do Iguaçu são um conjunto de 275 quedas de água em um formato circular, que se estende por quase 3 quilômetros. Ao seu redor, dois parques nacionais mantém florestas subtropicais que abrigam, tanto em flora como em fauna, centenas de espécies raras e em perigo de extinção.


Confira abaixo a lista completa das 7 Novas Maravilhas da Natureza:


Amazônia





Cataratas do Iguaçu




Baía de Ha Long (Vietnã)




Ilha de Jeju (Coréia do Sul)


Parque Nacional de Komodo (Indonésia)





Rio Subterrâneo de Puerto Princesa (Filipinas)




Table Mountain (África do Sul)


terça-feira, 5 de junho de 2012

Resolução da ANAC exige que companhias aéreas divulguem percentual de atrasos e cancelamentos.



A partir do dia 4 de junho, todas as companhias aéreas terão que divulgar para seus passageiros, no momento da venda da passagem, o percentual de atrasos e cancelamentos de voos domésticos e internacionais que comercializam.  De acordo com a resolução, aprovada em fevereiro de 2012, as companhias são responsáveis pela informação dos voos mesmo quando forem ofertados por parceiros comerciais, como agências de viagens.

Com isso, a ANAC busca aumentar a transparência na relação entre companhia aérea e passageiros: com mais informações sobre as características dos serviços ofertados, o cliente poderá analisar o histórico dos percentuais de atrasos e cancelamentos do voo antes de concluir a compra, possuindo mais um critério para definir com qual companhia deseja viajar.

A divulgação dos percentuais estará disponível ao passageiro na fase inicial do processo de venda, após a seleção do itinerário e da data de voo. Cabe às empresas também apresentar essas informações em todos os seus canais de venda, como internet, guichês de atendimento, telefone, agentes de viagens, etc – no caso de oferta presencial ou por telefone, os números deverão ser disponibilizados mediante solicitação.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Google World Wonders

Google Word Wonders: para visitar pontos históricos espalhados pelo mundo.

O Google lançou nesta quinta-feira (31/05) mais um de seus projetos voltados para passeios virtuais: o World Wonders, um percurso com 132 lugares em 18 países mapeados pela empresa para centralizar informações sobre localidades importantes para a humanidade, tanto no aspecto histórico quanto cultural. 

O site emprega a tecnologia do Street View (oito lentes laterais e outra superior que captaram as gravações), permitindo que o usuário conheça os lugares mais remotos do mundo ou cartões portais impactantes, como monumento Stonehenge, no Reino Unido, e as ruínas de Pompéia destruídas pelo vulcão Vesúvio, na Itália. Há ainda locais com patrimônios históricos importantes, como as cidades brasileiras Diamantina, Ouro Preto e Bom Jesus do Congonhas, todas em Minas Gerais.

As fotos são baseadas em textos fornecidos pela UNESCO, em apoio do World Monuments Fund e da Getty Images, e apresentados em seis idiomas (espanhol, inglês, francês, italiano, japonês e hebraico). Para captar as imagens, foram necessários diferentes veículos com características que variavam de acordo com a complexidade de acesso a cada local. Nesse caso, os responsáveis pelo projeto usaram bicicletas, trens, motos de neve e até lanchas para realizar a captura das fotos.

A plataforma possui mais de mil imagens que giram em 360 graus, além de vídeos inferativos; em alguns casos, é possível visualizar modelos em 3D, como, por exemplo, o Palácio de Versalhes, na França. A Europa ainda vem representada com imagens do porto de Bordeaux (França), o centro histórico de Nápoles, a cidade de Siena, o Templo de Hércules e a parte antiga de Berna (todas estas na Itália). Já a Espanha, o passeio virtual passa pela parte antiga de Toledo, Salamanca, Ávila, a catedral de Santiago de Compostela e a cidade de Cuenca.

Outros espaços também foram destacados, como o Memorial da Paz de Hiroshima e o castelo de Himeji-jo, ambos no Japão, e o Golfo da Califórnia e a mítica rota 66 nos EUA, além do distrito histórico de Québec (Canadá), o parque nacional de Kakadu (Austrália), Tel Aviv e Jerusalém.

Para o Google, o World Wonders tem o objetivo de "democratizar a cultura" e levá-la para todos os cantos do mundo, contribuindo para a educação em massa. Depois do lançamento, o desafio é ampliar o número de imagens e incorporar mais países, explicaram o diretor do Google Cultural Institute, Steve Crossan, e o diretor de engenharia do Google, Luc Vincent.



Fonte: Site Olhar Digital, 31 de maio de 2012.