segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ithaa Undersea Restaurant - Uma pérola no Oceano Índico

Além de a Ásia nos encantar por ser o continente onde encontramos o ponto mais alto da Terra (Monte Everest no Nepal) e o ponto mais baixo (as margens do Mar Morto em Israel) é nela, também, que está localizado o primeiro restaurante submerso do mundo. 

Você já se imaginou em um sofisticado jantar submarino onde você prova o melhor da gastronomia mediterrânea enquanto está rodeado pelos ingredientes do prato principal? Ao seu redor há vários frutos do mar, peixes, raias e tubarões se movimentando em seu habitat natural. 


Sim, isto é possível! Em um conjunto de ilhas chamado Maldivas, localizado abaixo da Índia,  vamos descobrir o Ithaa Undersea Restaurant que pertence à rede de Hotéis Conrad. Inaugurado em 2005 na ilha Rangali o Ithaa, que significa “pérola” em divehi (idioma maldívio), possibilita uma experiência única de contato com a rica fauna marinha da região, uma paisagem exótica e deslumbrante.

 

Com lotação máxima de 14 pessoas, repousa a 05 metros de profundidade e o acesso é realizado através de uma escada que liga uma plataforma ao restaurante. É coberto por uma cúpula de acrílico que permite uma visão fantástica e panorâmica.

O projeto milionário, estruturado pelo escritório de arquitetura M. J. Murphy na Nova Zelândia, foi todo construído em Singapura e transportado para a ilha. Os idealizadores do projeto utilizaram técnicas semelhantes às usadas em um grande aquário, só que neste caso, nós é que estamos dentro dele.

Transporte do Ithaa de Singapura para Ilha Rangali

 Um visual único e emocionante.

 Ilha de Rangali

Sem dúvidas, uma experiência inesquecível!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Bafômetro nos carros franceses

Desde 1º de julho, está em vigor na França uma nova lei que exige a presença de um bafômetro (químico ou eletrônico) em todos os veículos automotores com mais de 50cc. O objetivo das autoridades, com essa regra, é que os motoristas controlem o seu próprio teor alcoólico – lá a lei permite até 0,5ml de álcool por litro de sangue.

A combinação de álcool e direção é a principal causa de acidentes na França, chegando em 80% do total. A nova exigência vale para as cidades e estradas francesas e mesmo carros de turistas ou alugados devem possuir o equipamento. A multa será de 17,00 €.

Essa resolução está gerando muita discussão entre governo e ONGs de trânsito, para avaliar a real eficácia dessa medida e se o mais correto não deveria ser uma maior rigidez no controle e fiscalização de motoristas embriagados.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

XXX Jantar Beneficente Italiano

Sábado, dia 21 de julho a Cinco TI Viagens participou e foi uma das patrocinadoras do XXX Jantar Beneficente Italiano, que acontece no Parque da Harmonia, na Casa do Gaúcho, evento organizado pela União dos Comerciantes Amigos da Zona Sul de Porto Alegre. Cerca de 1400 pessoas participaram da festa, até mesmo o Prefeito de Porto Alegre: José Fortunati prestigiou os quitutes da culinária italiana.
Como de praxe, os patrocinadores sortearam diversos brindes e nós, da Cinco TI Viagens, sorteamos: um pacote para duas pessoas para Maceió, um pacote para duas pessoas para Buenos Aire e passagens ao Rio de Janeiro de ida e volta. Abaixo seguem fotos dos sortudos da noite:
A equipe da Cinco TI Viagens que participou do Jantar:
No próximo evento o sortudo pode ser você! Fique por dentro da nossa programação! Camila Balestro

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Londres, a cidade rock 'n roll

Conheça os segredos e a beleza da capital inglesa neste relato escrito por André Costa, da Cinco TI, após passar alguns dias em Londres.

Existem muitas coisas a serem ditas sobre a capital inglesa, sobre sua cultura, suas atividades, sua rotina, e todas elas (ou quase todas) serão ditas. Mas a principal característica de Londres é a seguinte: a cidade simplesmente aniquila qualquer conhecimento de atravessar ruas que o sujeito tenha. Sério. Tipo, podem atirar ali alguém com doutorado em atravessar ruas, que tenha decorado todos os sentidos de todas as avenidas de Londres, que tenha um chip do Google Maps implantado na cabeça, e o sujeito ainda acabará com um nó no cérebro por ter que olhar para a direita quando está acostumado a olhar para a esquerda.

Nenhum sentido.

Mas esse é parte do charme de Londres, junto com as casinhas apertadas e iguais nos subúrbios, a arquitetura clássica, o clima totalmente cosmopolita, o tempo completamente nonsense, o contraste entre novo e velho, e por aí vai. A capital inglesa é daquelas que conquista as pessoas não só pelas atrações que oferece, mas também pela atmosfera que a permeia de cabo a rabo. Tipo de lugar onde apenas pegar um metrô de uma estação à outra já é divertido, porque ali se enxerga as rotinas dos moradores, como a vida realmente acontece por lá. Em Londres, o clichê é quase verdadeiro: a jornada é tão importante quanto o destino.

You know, fish, chips, cup o’tea, bad food, worst weather, London!

Caminhar por Londres é ter a eterna sensação de que se está caminhando em um filme – tanto o visual clássico da cidade quanto o sotaque britânico e ouvir pessoas dizendo coisas como “lovely” e “brilliant” se encarregam disso. Impossível ver um ônibus de dois andares e não esperar ver o Hugh Grant balbuciando piadas autodepreciativas a qualquer momento ou personagens de um filme do Guy Ricthie atirando sarcasmo e balas uns nos outros. Londres é assim, um espetáculo visual que faz os turistas constantemente girarem em torno de seu próprio eixo na tentativa de ver e captar tudo que a cidade oferece (não conseguem).

Uma vez vencida a odisseia de atravessar ruas (e se acostumar a ver carros com cachorros ou pessoas dormindo no lugar onde deveria estar o motorista), o transeunte pode se juntar aos milhões de habitantes e começar suas desventuras pegando o confortável metrô da cidade, que traz figuras tão díspares quanto aquelas muçulmanas que só deixam os olhos de fora e aquelas moças tão pouco vestidas que só o que importa é deixado de fora (e às vezes nem isso). E é curioso perceber a naturalidade com a qual essas culturas diferentes coexistem, sentadas lado a lado, sem ofensas nem ataques nem nada. Acredito que o metrô de Londres seja o mais perto que o mundo já chegou da paz mundial.

Estádio de Wembley.

É importante usar o metrô também porque é muita coisa para ver em pouco tempo, então há essa necessidade de abraçar a filosofia “pé na tábua” e investir um pouco menos em caminhadas longas. Bom é que nem precisa parar para comer lá, já que a opção de “take away” (tipo, o cara pega a comida no restaurante e sai com ela na mão devorando tudo enquanto se pirulita pra outro lugar) é normalmente mais barata e mais prática (aliás, como estamos falando de libras e de uma cidade cara, a opção mais barata é sempre a mais prática). Claro, essa iniciativa pode acabar levando a certos, hm, certos arrependimentos – perto do estádio de Wembley, comi uma pizza grande e com três sabores diferentes por seis libras, mas havia tanta gordura naquela iguaria italiana que era impossível distinguir os sabores entre si (talvez meu inglês não seja tão bom e o cara tenha entendido que eu pedi pizza “sabor infarto”).

Aliás, o Wembley e o Emirates Stadium são duas paradas essenciais para quem curte o velho esporte bretão. As construções são magníficas e os tours pelos estádios, além de caberem no bolso (entre 12 e 15 libras), injetam felicidade no coração dos apaixonados por futebol, uma vez que passam por corredores, vestiários (com camisetas dos jogadores penduradas em seus respectivos assentos), tribunas de honra e até no campo (mas sem pisar no gramado). Não obstante, no momento da entrada em campo, a equipe do estádio coloca um som de multidão e uma música emocionante enquanto as pessoas caminham pelo túnel, o que inevitavelmente leva ao choro compulsivo.

Londres ainda tem sua cota de cinemas de calçada, teatros e monumentos em homenagem à Segunda Guerra Mundial, o que, junto com a enormidade de pubs, a torna talvez o maior híbrido entre intelectualismo/roquenrol do mundo (aliás, os anúncios de peças de teatro estão bem visíveis nas estações do metrô, emoldurados, bonitos. Comparem com aqueles A4 rasgados e mal colados nos prédios que a gente vê Brasil afora). É também uma cidade surpreendentemente arborizada, principalmente por não se encontrar na zona tropical, nem na zona temperada, mas sim na zona nenhum sentido – dia de sol, calor, garrafas e garrafas de água e é só o cara chegar numa sombra que a temperatura já fica fria feito uma mulher vingativa. Ainda assim, graças à beleza e as atividades, há de se dizer que, mesmo com o tempo ruim, em Londres nunca tem mau tempo.

Cultura Turística

Londres é tão sensacional que tem mais coisa para ver lá do que em um ensaio fotográfico da Natalie Portman. Mas algumas são essenciais, e talvez poucas causem mais impacto do que o parlamento e o Big Ben: são construções tão bonitas e maciças, evocam tanta coisa só por estar lá, que se assemelham mais a uma beleza natural do que a uma construção humana – Big Ben, aliás, é um termo apropriado pela semelhança com Big Bang, já que o famoso relógio é tão imponente que parece ter estado naquele lugar desde o início dos tempos.

Que bela vista, hein?

Logo ali, atravessando o Tâmisa, temos a London Eye e seus 135 metros de altura que desprezam o nível do mar. É um passeio carinho (24 libras) e bastante concorrido, com filas quase tão grandes quanto a própria roda-gigante vitaminada, mas falam que a vista lá de cima é épica (obviamente meu temor de lugares ridiculamente altos me impediu de subir. E ninguém me convencerá de que não foi uma decisão acertada). Bom é que dá para seguir pelas margens do rio, apreciando a vista, as pessoas e tudo mais, até chegar ao Tate Modern e sua bizarra mas interessante coleção de obras de arte moderna (pra vocês terem uma ideia, a primeira que vi lá dentro foi um corvo falso pregado numa parede). Para quem não entende nada disso (como eu) ou tem preguiça de caminhar (não como eu. Tá, um pouco), o museu ainda oferece um jardim tranquilão onde a galera senta e fica só conversando e passando o tempo.

E em uma cidade como Londres, onde até as calçadas parecem saídas de um livro de história, os museus são impressionantes e cativantes registros históricos – e tanto o Tate Modern quanto o British Museum e a National Gallery oferecem entrada gratuita a seus visitantes. A National Gallery, inclusive, fica numa praça chamada Trafalgar Square, com fontes enormes onde as pessoas tomam banho, esculturas, cafés com garrafas de cerveja de plástico, relógio com contagem regressiva para as olimpíadas e uma atmosfera tão agradável que dá vontade de morar lá (tem até alguns artistas de rua pipocando lá de vez em quando – quem precisa de TV?).

Esse clima de “ache seu lugar ao sol e deite” também se encontra no descomunal Hyde Park, aquele verdadeiro continente repleto de árvores e gramados convidativos a deitar e tirar uma soneca (como muitos fazem, aliás. Inclusive no meio da tarde. Sem medo nenhum de que alguém passe e leve suas coisas), onde também se vê muita (mas muita) gente fazendo cooper, andando de bicicleta e realizando outras atividades saudáveis às quais eu sou alérgico. Como se não fosse o suficiente, um dos tantos quilômetros do parque é vizinho de ninguém menos que o Royal Albert Hall. O famoso teatro transborda beleza e tradição, mas poderia ser tão feio quanto a fome na África que mesmo assim seria digno de adoração, visto que gente do quilate do The Who já fez acordes barulhentos ressoarem ali dentro.

Dali dá para ir a pé até a Harrod’s (salas lindas, preços caros) ou então caminhar um pouco até o Palácio de Buckingham e conferir a troca da guarda – que, na minha opinião, foi um pouco decepcionante pelo absurdo número de turistas lá (acredito que, em caso de revolta, as duas guardas não dariam conta do recado) atrapalhando a visão. Além do mais, como tudo ocorre no pátio do palácio, há grades atrapalhando a vista da galera. Mas é legal. É meio que uma dança de quadrilha com um líder aparentemente brabo e gritando tipo aquele professor substituto está completamente saturado dos alunos, mas é legal.

Outros pontos que me senti obrigado a visitar foram o simpático mercado de Notting Hill, que é uma divertida caminhada por banquinhas e ruas bonitas com várias coisas legais e acessíveis pra comprar, embora sem Julias Roberts, e a faixa de segurança da Abbey Road - que, descobri na hora, não possui sinaleira (também conhecidas como “semáforo”). Tipo, é um lugar de trânsito bastante movimentado, e esse trânsito é obrigado a parar cada vez que alguém pisa na faixa para tirar uma réplica da famosa foto (= motoristas que passam por lá devem ser os mais frustrados do planeta). E ali pertinho já é o Abbey Road Studios, cujo muro está repleto de mensagens escritas pelos mais diversos viajantes, dos mais diversos lugares, todos tão diferentes entre si e ainda assim unidos por uma paixão única pela música.

I Love the Nightlife

Mais impressionante do que a quantidade dos pubs de Londres é a qualidade dos mesmos. Melhor ainda, entra-se de graça nos dito cujos, e a cerveja lá não chega a alcançar preços exorbitantes – pode-se tranquilamente encher o estômago com as ótimas Foster e Guinness sem sair do bar direto para a falência. O único porém é que esses mesmos pubs fecham demasiado cedo, pela uma da manhã, e fecham mesmo, não tem chororô para quem quer beber mais ou ainda não terminou sua cerveja. E acostumar o relógio biológico com o novo horário para tomar cerveja (já que só pode ficar até a uma da manhã, tem que chegar mais cedo) é muito mais complicado do que lidar com o jet lag.


Picaddilly Circus
As casas noturnas, claro, ficam até mais tarde. Tive a oportunidade de conhecer apenas uma, relativamente perto do Picaddilly Circus, que abrigava duas pistas, cerveja boa e em abundância e diversas inglesas morenas e de olhos claros cortando corações com sotaque britânico. Aliás, era uma região com diversas atrações noturnas, embora elas estivessem um pouco espalhadas ao invés de concentradas apenas em uma rua ou algo assim (e desconheço se é uma região boa ou não. Apenas sei que a diversão na casa noturna sem nome foi muito boa e que o frio é intenso quando se tem que esperar pelo metrô ao relento durante a madrugada). E certamente existem milhares de outras zonas boêmias onde jovens como nós podem se perder na vida e não se importar nem um pouco com isso.

O hostel onde fiquei na capital inglesa era em cima de um lugar chamado Belushi’s Bar, e meu check-in no local aconteceu da seguinte forma: entrei à noite no bar, que estava lotado, e percebi que havia um sujeito tocando violão e pessoas dançando empolgadas, inclusive algumas gurias fantasiadas de coelhinho (não tipo coelhinha da Playboy, e sim coelho mesmo, seus maldosos). Paguei a estada, subi pra largar minhas coisas no quarto e desci para alegrar meu cérebro de felicidade líquida. Eis que, ao abrir a porta do bar, o sujeito do violão começa a tocar uma balada de rock e todo mundo começa a cantar junto com os copos erguidos – quem me conhece pode imaginar a bomba atômica de felicidade que explodiu dentro de mim na hora. E isso aconteceu diversas vezes, com diversas canções, incluindo até um arrepiante coral de vozes chamando na breguice absoluta em Total Eclipse of the Heart. E pra mim isso define bem o espírito de Londres: é linda, é cativante, é repleta de cultura, repleta de história, repleta de lojas e pontos turísticos inesquecíveis. Mas, acima de tudo, Londres é puro roquenrol.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Brasileiro não precisará mais de visto de entrada nos EUA



Durante encontro com empresários na AMCHAM (Câmara Americana de Comércio), em São Paulo, a secretária de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Janet Napolitano, reiterou o desejo do governo norte-americano de facilitar a entrada de brasileiros no país, suspendendo a obrigatoriedade de vistos. A secretária afirmou que o Brasil está fazendo progressos significativos para cumprir os requisitos do programa Visa Waiver – que atualmente beneficia 36 países interrompendo a exigência de vistos para a entrada nos EUA.
Entre esses requisitos está a obtenção de um mínimo de 97% de aprovação dos pedidos de vistos dos brasileiros. Nosso país está perto de cumprir a exigência, já que neste ano a taxa está em 96% e em 2001 foi de 95%. Além disso, todos os passaportes brasileiros têm que ser digitais, o que deve demandar tempo para ser concluído, e o governo brasileiro deve trocar mais informações com o americano, o que ainda não ocorre no nível esperado.
Segundo a representante estadunidense, os requisitos para fazer parte deste programa estão instituídos e, por isso, não dependem de negociações.  Apesar de afirmar que os laços entre os dois países tendem a ficar mais fortes, evitou estipular prazos para que a obrigatoriedade dos vistos seja suspensa.

terça-feira, 17 de julho de 2012

La Balade des Gnomes

Quem gosta de viajar e conhecer novos lugares, também curte conhecer novos hotéis. Já imaginaram ficar hospedados no La Balade des Gnomes? Um lugar totalmente diferente e inusitado. Um hotel muito charmoso, cuja estadia inclui café da manhã e que oferece aos seus clientes um ambiente realmente original, cheio de fantasia.

La Balade des Gnomes localiza-se em Durbuy, na Bélgica. O hotel foi construído no formado do Cavalo de Tróia, com decorações em madeira e possui 10 suítes, todas com temas diferentes. Segundo os proprietários, a ideia é que os hóspedes possam vivenciar uma experiência distante da realidade do cotidiano.

A decoração interna do hotel conta com vasos rústicos, vitrais coloridos, esculturas, tendas medievais e ferramentas. Na suíte principal, que possui capacidade para hospedar quatro pessoas, há uma banheira de hidromassagem feita de madeira.

Alguns dos temas apresentados são: Cabana na Floresta (a impressão que se tem é que se está dentro da casa do Shrek, mas com uma cama confortável), Cápsula Lunar, Tenda no Deserto, Cabana Africana, Floresta dos Gnomos, Casa Gaudi , Veleiro Gnomus, Cavalo de Tróia, entre outros.






Acredito que os proprietários tenham alcançado seu objetivo, um lugar como esse foge do nosso cotiadiano e nos remete à infância ou ao impossível, não sei exatamente. Em mim, desperta uma vontade gigantesca de me hospedar nesse "mundo".

terça-feira, 10 de julho de 2012

Iceberg de Vidro


Na última quinta-feira, dia 05 de julho, foi inaugurado o Shard Of Glass, maior prédio da Europa, em Londres. O “pequeno” caco (a palavra shard significa ‘caco, fragmento de vidro’) tem 310 metros, distribuídos em 95 andares que contam com restaurantes, escritórios e um hotel de luxo!

O monstro fica ao ladinho da Tower Bridge, cobrindo toda a paisagem da cidade - além da Tower Bridge, o prédio cobre a St. Paul’s Cathedral e até o suntuoso Parlamento Britânico!


Considerado por alguns como uma invasão alienígena (devido aos feixes de luz da apresentação inaugural), a construção foi marcada por diversos protestos dos londrinos, que são, na sua maioria, radicalmente contra o novo arranha-céu.


Construído para parecer um ‘iceberg emergindo do Tâmisa’, a torre começou a ser erguida em fevereiro de 2009. Projetada pelo italiano Renzo Piano, a construção custou cerca de 450 milhões de euros e, a partir de fevereiro de 2013, será possível visitar o topo do prédio. Para isso, será preciso desembolsar uma quantia de R$ 90,00 por adulto – preço mais salgado que o pago para subir na Torre Eiffel!

vista do topo do Shard
Apesar de toda polêmica, a verdade é que o prédio vai – por beleza ou por curiosidade - atrair a atenção dos turistas, que ganharam mais um motivo para conhecer a belíssima capital inglesa. Perfeita para quem adora monumentos históricos, museus, príncipes e princesas, Londres agora também atrairá o pessoal que gosta mesmo é de construções colossais e modernas.

Quer conhecer esse e muitos outros atrativos da Terra da Rainha? Entre em contato com a equipe da CINCO TI Viagens !

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Um paraíso brasileiro

Uma praia que foi considerada pelo The Washington Post uma das 10 mais belas do planeta, cercada por lagoas de água doce, cristalinas e azuis, mar calmo e enormes dunas de onde é possível admirar o pôr-do-sol, considerado um dos mais bonitos do Brasil. Um lugar paradisíaco, onde o ritmo de vida da antiga vila de pescadores se mantém, assim como as ruas de areia e sem iluminação pública.

Bem-vindo a Jericoacoara, paraíso a 300 km de Fortaleza, no Ceará.


Para iniciar o passeio, nada melhor do que pegar um bugue em direção a Jijoca, a principal lagoa da região. Ela é dividida em duas partes: Lagoa Azul – o lado rústico que oferece passeio de jangada  e Lagoa do Paraíso – o lado mais estruturado, com bons restaurantes, pousadas confortáveis e muitas redes e espreguiçadeiras à beira-mar, para um descanso durante o dia. Além disso, por todo o espelho d´água encontram-se os bons ventos da região – ideal para a prática de Wind e Kitesurf.


Esses mesmos ventos esculpiram as diversas formações rochosas que se espalham à beira-mar. O destaque é a Pedra Furada, localizada a 30 minutos de caminhada da vila, é um dos famosos cartões-postais da região. Só precisa cuidar, pois, com a maré-alta, é necessário escalar as dunas.


Para finalizar o dia, nada melhor do que retornar ao centro de Jericoacoara e subir na duna do Pôr-do-Sol. Um morro de 30 metros de areia que permite apreciar o espetáculo do sol mergulhando no mar, que faz as cores da duna mudar gradativamente, do amarelo ao cor-de-rosa.


Durante a noite, ótimos restaurantes rústicos, bares e festas de forró pé-de-serra agradam o gosto de todos os visitantes. Nas noites de lua cheia, nada mais bonito do que apreciar o céu, repleto de estrelas.

Essa região foi transformada em Área de Proteção Ambiental em 1984 e, posteriormente, em Parque Nacional, no ano de 2002, o que trouxe muitas restrições para construções e um controle maior em sua preservação. Uma verdadeira exuberância natural, dentro do Brasil.


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Cancun sem Conexão!

Novos vôos da Aeromexico:
A partir de 04 de agosto não precisa mais fazer conexão para chegar em Cancun!

2 voos semanais!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Origem da Lua de Mel

Pesquisando sobre o assunto, descobri que não existe uma única versão para o termo Lua de Mel. São diversas teorias que se divergem, mas todas fazem sentido. Vou escrever algumas das versões aqui nesse post:


- Na Babilônia, no primeiro mês do casamento, o pai da noiva oferecia uma bebida alcoólica fermentada no mel. Como os babilônios, e quase todos os povos antigos, contavam o tempo pelo calendário lunar (um mês, uma lua) ficou a expressão lua de mel.
- Na versão Germânica a história é basicamente a mesma, mas a bebida é chamada de Hidromel.
- Irlandesa: Mead ( composta de água, mel, malte, levedo, entre outros).
- Em função das Bodas durarem um mês, veio a expressão em inglês: Honeymoon.
- Depois de capturar a noiva (contra a sua vontade), o homem apaixonado a escondia por um mês, de uma lua cheia a outra, em um lugar escondido. Durante este tempo bebiam uma bebida afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que ela se apaixonasse.
- Uma versão romana diz que os convidados do casamento pingavam gotas de mel na entrada da casa dos noivos para que tivessem uma vida doce.
Na Bíblia, em Deuteronômio 24:5, achei legal: "Se um homem tiver se casado recentemente, não será enviado à guerra, nem assumirá nenhum compromisso público. Durante um ano estará livre para ficar em casa e fazer feliz à mulher com quem se casou." Assim o casal podia curtir sem preocupações o período após o casamento em que as coisas estão mais encantadoras.

“Na cultura Ocidental, o costume de um casal recém-casado sair de férias juntos originou-se no início do século 19 na Grã-Bretanha, um conceito emprestado da elite indiana, no subcontinente indiano. Casais da alta classe teriam um "tour de noiva", por vezes acompanhados por amigos ou familiares, para visitar parentes que não puderam comparecer ao casamento. A prática logo se espalhou para o continente europeu e era conhecido como voyage à la façon anglaise (viagem em estilo Inglês), na França a partir da década de 1820.

Lua de mel no sentido moderno (ou seja, uma simples viagem de férias empreendida pelo casal) generalizou-se durante a Belle Époque, como um dos primeiros exemplos de turismo de massa moderno. Isso aconteceu apesar da desaprovação inicial por um parecer médico contemporâneo (que se preocupou com a saúde frágil das mulheres) e por guias savoir vivre (que lamentou a atenção do público atraído pelo que foi assumida como a iniciação sexual da mulher). Os destinos de lua de mel mais populares na época eram a Riviera Francesa e Itália, em particular os seus balneários e cidades românticas como Roma, Verona e Veneza.”

Atualmente Lua de Mel significa Viagem! As pessoas se perguntam: onde passaremos nossa Lua de Mel quando casarmos? Automaticamente, já começam as buscas por algum destino almejado pelo casal. Muitas vezes algum local romântico, ou dependendo do perfil do casal, mais aventureiro, paradisíaco... Enfim, os pombinhos decidem para onde querem ir.
No século XXI, é comum os noivos já estarem morando juntos antes de casar, e com casa montada. Dispensando assim o sistema antigo de ganhar eletrodomésticos, móveis, e utensílios para o lar.

Uma ideia que está na moda é criar uma Lista de Casamento: os noivos contratam uma agência de viagens que organiza a Lua de Mel para o destino escolhido, e o valor total divide em cotas para que os convidados possam, em pequenas quantidades, ir contribuindo para a viagem.

Particularmente acho muito boa essa ideia, pois dispensa presentes indesejados (as vezes tem uns convidados de mau gosto) e propicia uma experiência única que jamais será esquecida pelo casal.

Que bom que, na Cinco TI Viagens, nós propiciamos a oportunidade dos noivos criarem sua Lista de Casamento! Conheça mais: www.5tiviagens.com.br .