Oláá!
O post de hoje é para ajudar na grande dúvida de quando planeja-se uma viagem para a Europa: viajar de avião, trem ou carro? Em todos os casos, a Amica planeja todos os detalhes da sua viagem, para que você tenha apenas o trabalho de aproveitar suas férias. Veja abaixo nossas dicas!
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Avião: para roteiros abrangentes
Se você está pensando numa daquelas viajonas em que vai ouvir cinco ou seis idiomas pelo caminho, programe-se para fazer muitos trechos de avião. Na Península Ibérica as distâncias podem ser enormes; a Itália fica bem mais longe do que se imagina. Voar é a melhor escolha entre Lisboa, Madri e Barcelona; da Andaluzia a Barcelona; de Portugal e Espanha a Paris e à Itália; de quase toda a Europa à Inglaterra (bem-servida por vôos baratos), ao Leste Europeu (onde as ferrovias são lentas) e à Grécia (com acesso complicado por terra ou mar). Existem duas maneiras de comprar os vôos “internos”. Eles podem ser incluídos na passagem Brasil-Europa (sai menos caro do que parece; peça para um agente de viagem orçar), ou comprados avulsos, em companhias aéreas “low-cost”.
Trem: viagens curtas e práticas
Não existe modo mais civilizado (e europeu!) de viajar. Com o trem você sai e chega pelo centro das cidades, não perde tempo com controles de segurança e tem a garantia da pontualidade. Em viagens curtas, o trem é imbatível; para percursos de até 4 horas, você só não deve ir de trem se conseguir uma tarifa muito mais barata de avião. Viagens longas, porém, são maçantes. E o trem noturno é uma maneira quase infalível de chegar bastante cansado à sua próxima escala. Ande de trem entre Madri e a Andaluzia; aproveite o TGV na França; use os trilhos para fazer seu périplo pela Itália; não pense em outro meio de transporte de Paris à Bélgica e à Holanda; explore a Alemanha e veja as paisagens mais bonitas da Suíça. Os passes de trem são práticos e flexíveis.
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Carro: viagens descompromissadas
A popularização do navegador GPS – que dá todas as instruções de trânsito em português com sotaque de Portugal – deu mais um empurrãozinho para a nossa natural preferência pelo carro. Só que o carro dificilmente se adapta à viagem-padrão do brasileiro pela Europa. Carros em cidades grandes são um estorvo; o GPS não encontra vagas para estacionar nem prevê engarrafamentos. Use o carro para vagar – com calma e sem compromissos – por regiões do interior ou da costa pontilhadas de vilarejos e de desculpas para sair da estrada principal. Deixe para alugar o carro naqueles dias que você separar para explorar a Toscana, a Provence e a Côte d’Azur, Portugal (até Compostela), a Andaluzia, a Estrada Romântica alemã, a Sicília, a Costa Amalfitana, o vale do Loire, a Região dos Lagos italiana. Em vez de dormir um dia em cada lugar, divida a viagem em duas ou três bases, e perca-se pelos arredores.
Fonte: http://tinyurl.com/3lt4o2j
Até o próximo post!
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